Gustav KLIMT (1862-1918), pintor, decorador, desenhista e ceramista SIMBOLISTA austríaco especializado em personagens, alegorias, nus, figuras e retratos, e um dos mais notáveis membros do Movimento ART NOUVEAU na Áustria, do qual derivou a SECESSÃO VIENENSE, corrente fundada e presidida por ele em 1897, que rompeu com o ACADEMICISMO e o “OBSCURANTISMO” nas artes, em seu país.
Na sua produção de 230 telas, percebem-se influencias da Grécia Clássica, da Civilização Minoica, do Egito Antigo, como também das pinturas europeias do final da Idade Média e da Escola Japonesa de Rimpa.
Quanto a sua muito apreciada FASE DOURADA, esta deriva do seu encantamento pelos MOSAICOS BIZANTINOS, descobertos por ele quando de uma visita a Ravena, Itália.
Jamais se casou, mas teve 14 filhos ilegítimos oficiais. Uma ligação desde o começo dos anos 1890 o uniu para sempre com EMILIE FLÖGE (1874-1952), que se tornou, por sua vontade, herdeira da metade dos seus bens. Aliás, o seu mais apreciado trabalho, símbolo da SECESSÃO VIENENSE, O BEIJO, acredita-se ser inspirado neles.
Tânia Bian






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