Enrico CARUSO (1873/1921), italiano de Nápoles, se tornou uma quase unanimidade como o maior cantor de todos os tempos (nos meios especializados parecem não restar dúvidas), entre tantos motivos, por ter sido um TENOR com COLORAÇÃO e POTÊNCIA DE VOZ de um BARÍTONO, além de também ter sido um tabagista convicto (!!!).

Como sustentou o reputado tenor e escritor inglês Nigel Douglas em trabalho divulgado no final do século passado, portanto em época em que já atuavam todos os grandes nomes conhecidos da atualidade, “nenhum cantor operístico jamais ousou se colocar como seu igual”.

É também de se notar, que em um país com a plêiade de grandes gênios e luminares da Itália, o fenômeno napolitano se mantém como um dos seus maiores ícones.

A propósito, uma vez perguntado de onde tinha tirado o grande CARUSO, o grande PUCCINI respondeu: “foi o próprio DEUS que me enviou”.


Emile Bian

E lucevan le stelle – TOSCA (Giacomo PUCCINI)
Gravação de 1904

Che gelida manina – La Bohème (Giacomo PUCCINI)
Gravação de 1906

E o 14 Bis ainda não havia decolado para a história...

E do cancioneiro popular napolitano
Core n’grato _ (Salvatore CARDILLO)








  Fechar