FREDERICO II de Hohenzollern, “O GRANDE” (1712/1786), o multitalentoso músico, compositor, filósofo, administrador, general, estrategista e o maior dos reis da PRÚSSIA, fez construir, em estilo ROCOCÓ, o Palácio SANS SOUCI (do francês - Despreocupado), em Potsdam, hoje a 37 km de Berlim, para poder escapar da corte, e se cercar dos seus pares: os intelectuais.
As mais respeitadas cabeças de sua época, e, provavelmente a mais influente delas – o filósofo e escritor iluminista François Marie Arouet, o VOLTAIRE (1694-1778), com quem manteve estreita e conflituosa amizade ao longo de 50 anos, além de luminares como os enciclopedistas também franceses, Denis DIDEROT (1713/1784) e Jean d’ALEMBERT (1717/1783), eram seus convidados por extensos e produtivos períodos.
Este grande rei erudito foi quem fez da pequena PRÚSSIA uma grande potência europeia e o embrião do grande poder tecnológico, industrial e militar das segunda e primeira metades dos séculos XIX e XX, que para ser confrontado, passou a exigir uma “entente” mundial.
Emile Bian





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