"Los fusilamientos del 3 de mayo de 1808" - Museu do Prado (Madri), quadro de autoria do pintor espanhol Francisco GOYA (1746-1828), aborda a violenta repressão do exército napoleônico contra o impensável levante da população "madrileña" em apoio à uma dinastia estrangeira, a Casa de BOURBON, colocada no trono espanhol por imposição de Luis XIV, Rei da França, em 1714, como resultado da Guerra da Sucessão Espanhola (1702/14), entre a França, a Espanha e a Baviera de um lado, e o Sacro Império (Austria e os Estados Alemães, salvo a Baviera), a Inglaterra, os Paises Baixos (Holanda, Belgica e Luxemburgo), o Reino da Noruega e Dinamarca, Portugal, e diversos mais, do outro.

"L'éxécution de Maximilien" - Städtiche Kunsthalle, Mannheim (Alemanha), quadro do pintor francês Edouard MANET (1832-1883), fortemente influenciado pelo 3 de maio de GOYA, retrata o fuzilamento, em Querétaro - Mex, de MAXIMILIANO de Habsburgo-Lorena (1857-1867), o arquiduque austríaco que aceitou ser IMPERADOR DO MÉXICO em 1864, em empreitada de Napoleão III, que o deixou sem o suporte militar necessário, quando da eclosão da revolução nacionalista liderada por BENITO JUAREZ.

Emile Bian




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